Objectivo

Pretende-se com este blog, abrir um espaço de estudo e debate sobre o templarismo em Portugal nos dias de hoje.
Mito ou Realidade?
Existem em pleno séc. XXI?
Qual a sua linhagem?
Qual a sua missão?

Non Nobis, Dominie, Non Nobis, Sed Dominie Tuo da Gloriam

quarta-feira, 24 de março de 2010

Ser Templário hoje - Contributo de Jorge Marques

A primeira e original missão dos Templários, era guardar os caminhos para se chegar ao Templo de Jerusalém!
Vejo hoje, na nossa Sociedade Global, que há duas coisas que o homem perdeu, o sentido do caminho que o leva ao Templo e a ideia do que é exactamente o Novo Templo!
Vejo hoje, que a descoberta do Templo já não é exterior ao homem, o Templo é cada um de nós, com o melhor que tem dentro de si. Entendo que as sociedades dos últimos tempos, voltaram o homem para fora de si mesmo, ao ponto de não se saber muito bem quem somos e para onde vamos…penso que é esta a principal missão dos Templários nos tempos de hoje…dar uma Visão às pessoas.
Uma nova relação com o Mundo, passará sempre pela forma em como cada um se relacionar consigo mesmo, pela forma em como tomar consciência de si. Não sei mesmo se a nova ideia será o da procura do Templo ou a de transportar o Templo para todo o lado…sendo o Templo!
Se assim for, os caminhos que levam ao Templo, aqueles que temos por missão guardar, serão as várias formas para que cada um descubra o que de melhor e mais valioso tem em si…os assaltantes do caminho são o conformismo, o absentismo, a incapacidade de lidar com a diferença, a perda da espiritualidade, a perda dos valores do sagrado feminino, a falta de coragem, a falta de autenticidade…estes são os inimigos que temos que combater em nós e disso dar consciência aos outros.

Em Portugal, ser Templário hoje, é fazer regressar este país aos seus valores originais, valores Templários…amar este país, garantir-lhe a sua individualidade, reconstruí-lo e reforçá-lo por dentro, para que a partir daí se possa voltar a abrir ao mundo e cumprir a sua Grande Missão que é…conciliar a matéria com o espírito, pacificar a relação do racional com o emocional…ser uma ponte entre o Norte e o Sul…o Oriente e o Ocidente…é voltar-se de novo para o Mar que não tem limites no horizonte…


Jorge Marques



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